Empresas controladas pela Gol Linhas Aéreas e uma agência de publicidade pagaram cerca de R$ 3 milhões para duas firmas ligadas a Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A informação está no pedido de prisão do ex-deputado pela operação Lava Jato. O objetivo do suposto suborno seria reduzir o preço dos combustíveis. Além da Gol, a família Constantino é dona do grupo Comporte, que tem 6.000 ônibus e já foi apontada como a maior empresa de transporte sobre rodas do mundo. Fonte: Giro Uol |
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Uma mão lava a outra?
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