A
chacina no presídio Anísio Jobim (AM) abriu uma crise entre o governo
estadual e a Prefeitura de Manaus, liderados por rivais políticos
locais.
A
cúpula da administração municipal, do prefeito Arthur Virgílio (PSDB),
reclama de receber informações desencontradas do Estado. Outra queixa é
de que a estrutura colocada à disposição para conter a crise foi
recusada pelo governador José Melo (Pros) — que já havia dispensado a
Força Nacional oferecida pelo Ministério da Justiça. | |
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