O presidente interino, Michel Temer, disse que, se ele tivesse cometido algum delito, não teria condições de presidir o país. Temer se referia à delação premiada de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, à Operação Lava Jato.
Segundo Machado, Temer negociou com ele o repasse de R$ 1,5 milhão de propina para a campanha de Gabriel Chalita (PDT) à Prefeitura de São Paulo, em 2012, pelo PMDB.
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