Interceptações telefônicas da operação Decantação revelam conversas entre o presidente da Empresa Saneamento de Goiás, José Taveira Rocha, e o diretor de Gestão da mesma empresa, Robson Salazar, sobre o pagamento de R$ 6 milhões em propina. A Polícia Federal suspeita que o esquema tenha abastecido campanhas políticas do PSDB em Goiás. Em uma conversa de 18 de dezembro de 2015, Rocha e Salazar citam o "governador", o que, para os investigadores, seria uma referência ao governador tucano, Marconi Perillo, que está no quarto mandato no Estado. A PF apura se a campanha de Perillo foi beneficiada com recursos desviados da Saneago. Fonte: Giro Uol |
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Propina em campanha?
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